Planta do local onde as duas novas termelétricas podem vir a ser instaladas no território quilombola (Imagem: SUAPE) |
Contrariando Convenção 169 da OIT, as usinas estão previstas para serem instaladas no território da comunidade quilombola Ilha de Mercês
Enquanto isso, SUAPE intenta instalar mais duas usinas termelétricas na região. Duas áreas de 25 e 33 hectares, que ficam dentro do território tradicional da comunidade quilombola Ilha de Mercês, no Engenho Mercês, município de Ipojuca, já foram arrendadas para as empresas Gasen e CHPK, para a futura instalação de termelétricas movidas a gás.
Nenhuma consulta, contudo, foi feita à comunidade quilombola, como determina a Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que o Brasil assinou em 2004. Segundo a referida Convenção, as comunidades tradicionais precisam ser consultadas a respeito de qualquer intervenção em seus territórios que possa acarretar impactos aos seus modos de vida.
Não deixe de conferir a matéria completa, clicando aqui.