Autor: Associacao Forum Suape
Na próxima quinta-feira (25/7) as 15:30 horas, no atelier 3 do Centro de Artes e Comunicação (CAC) da Universidade Federal de Pernambuco acontecerá a mesa redonda:
O PROJETO SUAPE E SUAS RELAÇÕES ECONÔMICAS E SOCIAIS, dentro das atividades da Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso das Ciência (SBPC).
A mesa redonda será coordenada pelo Ricardo Rodrigues (USP), tendo como debatedores: José Henrique Artigas Godoy (UFPB), Clóvis Cavalcanti (FUNDAJ) e Maria Angela de Almeida (UFPE).
Tod@s estão comvidad@s.
- Próxima Reuniãono dia 13/08/13, 16h, Local: IPA.
- Retirada dos dois chefes de segurança Romero e Costa;
- Retomar as negociações dos conflitos encaminhadas pela coordenação do MST;
- Apesar do Sr. Costa ter sido afastado solicitam que o Sr. Romero também o seja;
- Ainda existe muito assédio de segurança por parte dos guardas que fazem a patrulha em moto e a derrubada de casas, coordenados por Romero.
- Um dos Chefes de segurança já foi afastado para o setor de transporte;
- Serão apuradas as ações violentas por parte da equipe de segurança;
- Propõem que se acerte entre SARA/MST/SUAPE um valor a ser pago as famílias que garanta sua segurança alimentar, independente de ser aplicada uma tabela específica;
- Que sejam avaliadas todas as habitações e benfeitorias sendo determinado um valor mínimo (R$50 mil – R$150 mil) levando em consideração não apenas o valor do bem, mas o valor intrínseco e que possa ser comprada outra casa (minha casa minha vida);
- Que se use a tabela da FETAPE como referência no caso das Barragens dos engenhos Serro Azul e Pereira (Município:?)
- Revisão de todas as indenizações pagas, feitas de maneira unilateral;
- Terra: todos os trabalhadores de Tiriri tem direito a terra e merecem indenização conforme preço de mercado ou que haja uma permuta de área equivalente se respeitando a fração mínima da terra;
- Que se faça a negociação/remoção apenas dentro da identificação das necessidades de SUAPE;
- Adverte que a antecipação de tutela impede que o agricultor faça uma justa negociação;
- As remoções/negociações dos agricultores são feitas de acordo com a necessidade da engenharia. A mesma poderá ser feita dentro de uma programação em acordo com os agricultores e o movimento;
- Que seja trabalhado dentro do GT uma forma de se encontrar um meio termo para tabela de pagamento de indenizações e aquisição de imóveis;
- Que os programas do Governo Federal sejam acionados para que se favoreçam as famílias e as forneça não só habitação, mas também a continuidade de suas atividades produtivas;
- Os que não querem continuar sendo camponeses que recebam uma moradia;
- Que se crie um novo projeto habitacional com 15 mil ha e agricultura orgânica para incentivar a produção dos agricultores (social e sustentável com produção)
- Algumas das famílias despejadas não estão recebendo indenização ou qualquer auxílio e hoje vivem sem condições de saúde e renda;
- Que seja programada a retirada das famílias em conjunto com o movimento (favorecendo que as famílias)
- Propõe que sejam debatidos dentro do GT as prioridades e o modo de se fazer a relocação dos agricultores;
- Fazer o levantamento das Usinas Salgado, Massau Assú, Dois Braços, etc. Estas são devedoras do Estado e podem ser destinadas a reforma agrária. Solicitar do MST quais as propriedades que estes almejam;
- A pressão imobiliária não permite que sejam criados assentamentos com facilidade, mas algumas áreas podem ser negociadas a fim de se assentar as famílias relocadas;
- Que seja garantido que as famílias que desejem continuar com uma vida campesina (que) tenham o direito de serem reassentadas;
- Usina Salgado, Usina Massau Assú, Cumatí e que o assentamento seja feito pelo INCRA, pois se discorda da maneira que o ITERPE faz a cessão das terras aos agricultores em caráter definitivo;
- Exemplo de Bombarda e Roncador mostra que as famílias foram ouvidas e os valores foram negociados e além da indenização foi dada a terra. Já foram entregue 85 títulos e em parceria com o IPA (estradas) e o ITERPE (levantamento de poligonais) procurou-se organizar o assentamento. Parte da produção dos agricultores será comprada pelo município. Intencionam criar uma “escola da terra”. Em Jurissaca foi dado opções de terra ou casa aos agricultores representados pelo MLST.
- Projeto Vila Claudete: 36 meses / 2.880 moradias;
- Usina Salgado: não existem condições de se negociar essa propriedade devido a especulação do valor da terra;
- O MST deve enviar para a SEAF as áreas a quais representa como liderança;
- Precisa de uma proposta de projeto para buscar financiamento dessas assessorias;
- Que seja feito um convênio com o MST para prestação de ATER e que se acompanhe o processo realizando o diagnóstico, acompanhamento das avaliações, indenização, realizações e acompanhamento técnico, por no mínimo três anos;
- Vila Nova Tatuoca (Engenho Tiriri) remanejamento de família da área destinada a um estaleiro (Pro Mar): pode ser expandida para beneficiar mais agricultores da região;
- Fazenda vizinha pode ser desapropriada para favorecer os agricultores que desejem continuar na agricultura ;
- Vila Nova Tatuóca e Vila Nova Claudete estão sendo feitas interinamente pelo complexo e falta a contrapartida da Caixa e foi pedido pela comunidade que eles continuem o mais isolados possível;
- Pode ser feito com ACAPE ou MST, mas apenas no momento pós relocação, pois não existe recurso para tal fim. Os recursos de SUAPE são empréstimo e não tem recursos próprios para tal fim. Com o MLST (Vânia) ficou acordado que se trabalharia o pós das ações.
- Que seja dado garantia, enquanto a pauta é negociada, que SUAPE suspenda as ações de retiradas de posseiros, demolição de imóveis e reintegração de posse.
- Afirma que hoje apenas são tomadas essas medidas de reintegração em pouquíssimos casos e que o judiciário tem tomado o cuidado de não retirar as famílias antes que se resolvam questões referentes a indenizações e valores. Prefere que seja tratado caso por caso;
- Não se pode atender essa requisição, pois o pedido generaliza a ação e não se conhece a áreas sob liderança do MST;
- Pede ao MST que apresente os processos mais críticos sob sua liderança para que seja analisado junto ao GT.
- Criação de um grupo de trabalho para acompanhar a resolução da pauta apresentada pelo movimento;
- As 28 lideranças que hoje atuam em SUAPE devem ter os benefícios atendidos com igualdade;
- Propõem que se faça um grupo de trabalho a secretaria de Aluízio Lessa e Casa Civil:
A Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Estado (Semas) apresentou nesta sexta-feira (28), em reunião do Conselho Estadual de Meio Ambiente de Pernambuco (CONSEMA/PE) a proposta de dois editais para aprovação do Conselho. O Primeiro de incentivo a elaboração de planos municipais voltados para a Mata Atlântica e o segundo com foco em publicações impressas que tratem do tema de preservação do meio ambiente.
Na abertura do evento, o secretario estadual Sérgio Xavier, que preside o Conselho, fez, ainda, uma apresentação do Plano de Aplicação dos recursos de compensação ambiental, atualmente em torno de R$ 205 milhões. O Plano prevê criação de Unidades de Conservação, especialmente na Caatinga, e fomento a economia verde. O secretário ressalta que também estão previstos os editais para seleção pública de projetos de recuperação ambiental em todas as regiões do Estado.
Na pauta do Consemas também consta a posse dos novos conselheiros e mais informações sobre a criação da Unidade de Conservação da Serra do Cachorro. A apresentação será do diretor de Recursos Florestais e Biodiversidade da Agência Estadual de Meio Ambiente de Pernambuco (CPRH), Carlos André Cavalcanti.
Mata Atlântica – De acordo com o secretário executivo da Semas, Hélvio Polito, em Pernambuco apenas o município de Glória de Goitá tem um plano de preservação da Mata Atlântica. “Queremos que a partir da iniciativa que estaremos lançando nesta sexta-feira outras cidades se interessem pela ação de recuperação da nossa Mata Atlântica no Estado”, afirma. Os recursos previstos são da ordem de R$ 300 mil. Outros R$ 150 mil são para o incentivo às publicações impressas – ambos oriundos do Fundo Estadual do Meio Ambiente. A Reunião do Consemas ocorre mensalmente.
Os gestores da Refinaria Abreu e Lima não estão cumprindo as NR-18 e NR-24. Dentre os pontos que comprovam esta falta de respeito aos trabalhadores estão à falta de vestiários apropriados, armários, chuveiros (que não existe nenhum na unidade), etc. A falta de comprometimento e respeito aos trabalhadores, acaba penalizando os mesmo, já que não contam com estruturas apropriadas para praticar as atividades.
Para piorar a situação, houve uma orientação interna na empresa para que todos os trabalhadores utilizassem o uniforme. Porém, já que não existem vestiários para que os servidores possam trocar de roupa, acabam dando um jeito e se virando dentro de um banheiro. Depois de vestir a farda, têm que transitar pela empresa literalmente com as calças na mão, para que possam guardar os seus pertences.
A CIPA tem informado todas essas irregularidades, mas empresa faz ouvido de mercador e nada tem feito. O SINDIPETRO PE/PB espera que os gestores, antes de informar que o uso do fardamento é obrigatório, se comprometam a dar a condição apropriada, já que na atual situação, o primeiro objetivo parece ser o de notificar os trabalhadores.
Fonte: Sindipetro
http://www.sindipetropepb.com.br/docs/boletim/Boletim%20do%20SINDIP…
No último dia 07 de maio, um perigoso vazamento de óleo atingiu o mar no Porto de Suape.
O acidente ocorreu devido a processo de corrosão em um acessório na linha Óleo Diesel da empresa.
Embora o acidente exponha os trabalhadores e contamine o meio ambiente, a empresa não comunicou a sede no Rio de Janeiro nem informou os órgãos ambientais.
Pelo visto a gerência do terminal está querendo “esconder a sujeira embaixo do tapete” para encobrir a má administração local.
O SINDIPETRO-PE/PB já fez a denúncia à ouvidoria, comprovando tanto o acidente quanto a poluição causada no mar. Não será omitindo os fatos que a Transpetro resolverá os problemas da empresa.
Aqui cabe o velho dito popular
“A mentira tem pernas curtas”!
Fonte: Sindipetro PE-PB
Data: 4-5 de junho de 2013
Local: Sala Calouste Gulbenkian, av. 17 de Agosto, 2187 – Casa Forte, Recife, PE
Tema: Meio Ambiente e Bem-Estar Humano: a realidade do Nordeste
Como faz anualmente, a Coordenação Geral de Estudos Ambientais e da Amazônia (CGEA), da Diretoria de Pesquisas Sociais da Fundação Joaquim Nabuco, estará promovendo uma atividade alusiva à comemoração do “Dia Mundial do Meio Ambiente e da Ecologia” de 2013. Seu propósito é levantar questões que digam respeito aos problemas e possibilidades que nossa sociedade enfrenta diante do fato de que só existe um sistema ecológico para nos servir e as pressões para usá-lo são muitas e crescentes. O evento consistirá de uma série de mesas-redondas nos dias 4 e 5 de junho do ano corrente em torno do tema: “Meio Ambiente e Bem-Estar Humano: A Realidade do Nordeste”. Os nomes convidados e confirmados para os debates, que estão abertos a todas as pessoas interessadas, constam da programação abaixo. Caberá a cada conferencista expor suas ideias e o resultado de seus trabalhos com respeito aos assuntos da pauta do evento em um tempo de 30 minutos. Em seguida às exposições das mesas, o debate será franqueado ao público. A organização da atividade conferirá certificado aos que o desejarem.
- Fernando José Freire: Presidente da Fundação Joaquim Nabuco
- Luis Henrique Romani de Campos: Diretor da Diretoria de Pesquisas Sociais
- Clóvis Cavalcanti: Coordenador da Coordenação Geral de Estudos Ambientais e da Amazonia