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CAMPANHA DE SOLIDARIEDADE BENEFICIA MAIS 150 MULHERES DO CABO E DE IPOJUCA


Mais 150 mulheres de diversas localidades do Cabo de Santo Agostinho e de Ipojuca estão sendo beneficiadas durante essa semana com a Campanha de Solidariedade que visa minimizar as dificuldades vivenciadas por pescadoras, agricultoras, trabalhadoras informais e mulheres em situação de violência doméstica neste momento de pandemia de Covid-19.

A iniciativa é promovida pelo Fórum Suape, Centro das Mulheres do Cabo (CMC), Centro de Assistência Social e Desenvolvimento (CADI) e pela Federação de Órgãos para Assistência Social (FASE). Ao todo, cerca de 500 mulheres já foram contempladas, graças às doações que vêm sendo feitas à campanha tanto por pessoas físicas quanto jurídicas. Desde abril, já foram distribuídas cerca de 600 cestas contendo alimentos e produtos de limpeza, máscaras e higiene pessoal, para ajudar na contenção do vírus.

Uma das mulheres beneficiadas foi a dona de casa Elizia Andreza, de 25 anos, da comunidade de Gaibu, que é mãe de dois filhos. “Essa cesta chegou na hora que eu estava mais precisando, porque estamos passando por um momento muito difícil“, relatou a jovem.

Quem endossou o depoimento de Elizia foi a liderança comunitária da Vila de Nazaré, Jaciana Vale. “Infelizmente, muita gente que vive do pescado não recebeu o auxílio emergencial devido ao vazamento de petróleo, nem o seguro defeso, e essas cestas estão vindo numa boa hora, porque a comunidade de Nazaré é super carente“, disse a liderança.

Gaibu, Suape, Nova Tatuoca, Tiriri, Sítio Taborda, Águas Cumpridas, Sítio do Tomaz, Charneca, Ponte dos Carvalhos, Novo Horizonte, Pirapama, Massangana, Mercês, Vila Claudete, Garapu, Cohab e Centro do Cabo são alguns dos locais beneficiados com a campanha. Em Ipojuca, a comunidade quilombola Ilha de Mercês também recebeu os donativos, e, em breve, a comunidade de Califórnia também será contemplada pela ação.

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Cabo de Santo Agostinho

[Leia Já] Denúncia: Suape destrói casas e patrimônio de posseiros


Mesmo após inauguração da Fábrica Aché na região dos Engenhos Ilha e Jurissaca, no Cabo de Santo Agostinho, 41 posseiros expulsos de suas terras seguem sem receber indenizações

Foi preciso que a reportagem caminhasse quase três horas para percorrer a trilha que liga os engenhos Ilha e Jurissaca, no Cabo de Santo Agostinho. Cerca de dez posseiros nos convidaram a conhecer o perímetro depois que o Complexo Industrial Portuário de Suape iniciou uma nova onda de demolições de casas e remoções de cercas de arame e estacas que demarcavam as propriedades de agricultores instalados nas terras, localizadas no entorno da recém-inaugurada fábrica dos laboratórios Aché.

O empreendimento, inaugurado em outubro de 2019, motivou uma série de desapropriações, sendo 41 delas ligadas a famílias que ainda não receberam indenização. Com a destruição da estrada de acesso à zona rural, encerrada agora por muros gigantescos, o caminho para as propriedades tornou-se um suplício. Mata adentro, uma trilha aberta pelos próprios posseiros não dá passagem para carros ou motos. Só se passa a pé.

Diante do amontoado de tijolos que por 30 anos foi a casa que garantiu a subsistência de sua família, o posseiro José Severino dos Santos, de 64 anos, conta que apenas assistiu, de longe, à derrubada do imóvel. “Não encostei por medo. Cheguei no terreno e vi de longe. Era um grupo de seis homens (segurança privada de Suape) com martelos, marretas e picaretas, derrubando a casa da minha irmã”, conta. Se no passado a área era repleta de vizinhos e de chão bom para o plantio de batata, macaxeira, maxixe e milho, agora apenas um enorme descampado circunda os destroços da casa. “Indenizaram todos os terrenos ao redor desse, menos a gente e minha irmã ficou sozinha. Depois, apareceu um gado que ninguém sabe de quem é e destrói tudo. Eles vão isolando, para a turma correr”, conclui.

Mas correr para onde? Desde que foi expulsa das terras em que morava e trabalhava, a posseira Maria Joseilda da Silva precisa enfrentar 12km todos os dias para plantar e colher feijão, no Engenho Jurissaca. “O nosso terreno era no Posto do Padre, o que aconteceu foi que me chamaram para fazer o acordo e nunca pagaram a indenização. Ninguém vive de boniteza nem de brisa e preguiça de trabalhar eu não tenho”, comenta.

Maria Joseilda: “não posso é deixar meus filhos morrerem de fome”. (Rafael Negrão)

Mesmo em época de colheita farta, Maria não apura mais do que R$ 60 por semana, somando, nos melhores meses, a renda de R$ 240, com a qual sustenta três filhos. “Sou viúva e o INSS cortou a pensão que eu recebia do meu marido. Queria perguntar ao governador qual foi o desenvolvimento que ele trouxe para cá, porque meus filhos estão todos desempregados. A gente vê povo trabalhando na fábrica, mas ninguém daqui”, critica. Por vezes, a agricultora, é obrigada a trabalhar sob a observação da segurança privada de Suape. “Ficam ali debaixo de um pé de azeitona, perguntando se venho sozinha, se tenho medo, se tenho marido…Eles dizem que não posso plantar, mas o que não posso é deixar meus filhos morrerem de fome”, argumenta.

Vista com admiração por outros posseiros e constantemente descrita como uma mulher dotada de uma coragem “que muito homem não tem”, Maria foi uma das agricultoras realocadas para uma nova área depois de uma onda de expulsões executadas a mando de Suape, há cerca de dois anos. “Os posseiros acabaram ficando muito distantes uns dos outros e reagrupá-los para que eles se fortaleçam foi nossa estratégia”, explica Vera Lúcia Melo, presidente da Sociedade de Pequenos Agricultores de Ponte dos Carvalhos.


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Ambiental Cabo de Santo Agostinho SUAPE

ESTÁ CHEGANDO A HORA!

✊🏾Chegou o grande dia! Vamos ocupar a praça 55 da Cohab (Cabo) com música, dança e cinema. E fazer um importante debate sobre desenvolvimento e desigualdade. Não perca a primeira exibição pública do documentário Território Suape, produção da Marco Zero com Símio Filmes e Ventana Filmes.

🎤Vai ter pintura de camisa e apresentações de Pixain Crew, Nanny Nagô e do Coco de Seu Zé Moleque. A galera do Fojuca, Centro das Mulheres do Cabo e Fórum Suape também vai estar por lá. Logo mais, a partir das 18h. Chega junto!!!

Quer receber as reportagens da Marco Zero Conteúdo em seu whatsapp? Clique aqui: https://bit.ly/zap_MZ

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Cabo de Santo Agostinho Convite Desigualdade Encontro SUAPE

Exibição do documentário Território Suape

Documentário longa-metragem produzido pela Marco Zero Conteúdo, em parceria com Símio Filmes e Ventana Filmes, expõe a desigualdade irradiada pelo Complexo de Suape na ocupação do território do Cabo de Santo Agostinho.


As oportunidades de negócio para as grandes construtoras e seus bairros planejados de “alto padrão” e a vida vivida nos territórios periféricos na cidade de maior vulnerabilidade para o jovem negro no Brasil.

Exibição de estreia seguida de debate na sexta-feira, 31 de janeiro, às 18h, na praça 55 (Cohab), no Cabo.

Confirme presença no evento: https://bit.ly/38pj02D

Apoio e participações do Fórum de Juventudes do Cabo (Fojuca), Centro das Mulheres do Cabo e Fórum Suape.

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Ambiental Cabo de Santo Agostinho Governo Impactos

[Folha PE] Adolescente fotografado em ‘mar de óleo’ no Cabo pretendia ajudar a mãe

Texto de Artur Ferraz

25/10/19 às 07H03, atualizado em 25/10/19 às 13H44

Decidido a ajudar a mãe, dona de um bar na orla de Itapuama, no Cabo de Santo Agostinho, Everton Miguel dos Anjos, de 13 anos, ouviu dela a advertência para tomar cuidado com as placas de petróleo cru que invadiram a praia na última segunda-feira. No fim do dia, levou uma bronca. “Ela brigou comigo porque não era para me melar, mas eu fui mesmo assim”, conta.

Apesar disso, o adolescente fotografado em meio à confusão na limpeza das Pedras do Xaréu não sentiu até agora nenhum sintoma de intoxicação. “Ele respirou muito [o cheiro do óleo], mas, graças a Deus, não aconteceu nada com ele”, observa a mãe, Ivaneide Maria de Oliveira, 36.

Capturada pelo fotógrafo da Folha de Pernambuco, Léo Malafaia, a imagem, que mostra o menino vestido com plástico de lixo retirando do mar sacos com petróleo, teve repercussão internacional, sendo publicada em periódicos como The New York Times (EUA) e Clarín (Argentina), além da agência de notícias francesa France-Press (AFP) e do inglês The Gardian, que destacou a foto entre as melhores da última quarta-feira. Depois que a imagem foi captada, Everton subiu nas pedras e pegou óleo de cozinha para tirar o excesso de petróleo que grudara nos braços e nos pés descalços. “Tinha nada para fazer”, disse na hora.

Enquanto o filho se misturava aos voluntários nas Pedras do Xaréu, Ivaneide ficou com o marido em outra área, mais perto da base de apoio do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência). “Naquele dia, a gente foi para abrir a barraca porque era feriadão do Dia do Comerciário. Quando a gente chegou lá, estava aquela correria. Eu fiquei perto do Samu, separando o óleo do sargaço e ele foi lá para baixo”, relata a comerciante, que há dois anos mantém o bar Dois Irmãos 2, em alusão ao estabelecimento da mãe dela, o Dois Irmãos 1.

Criança tenta se livrar do óleo preso ao corpo após ajudar na limpeza na praia de Itapuama, Cabo de Santo Agostinho,
Região Metropolitana do Recife – Crédito: Leo Malafaia/Folha de Pernambuco
Diante de uma realidade como essa, manchas de petróleo nas pernas não parecem tão graves para um adolescente no meio de um desastre humano e ambiental. “Ele quis me ajudar. Achei tão engraçado quando eu disse: ‘Não se mela tanto não’, aí ele: ‘Mãe, a gente depende disso aqui. A senhora não trabalha aqui?’”, conta Ivaneide, orgulhosa.

Leia a matéria completa no site: FolhaPE

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Cabo de Santo Agostinho Fórum Suape SUAPE

SEMINÁRIO REÚNE MULHERES DAS COMUNIDADES TRADICIONAIS ATINGIDAS POR SUAPE

Banner do evento

Quilombolas, pescadoras, marisqueiras e agricultoras das diversas comunidades impactadas pelo Complexo Industrial Portuário de Suape (CIPS), nos municípios do Cabo e Ipojuca, litoral sul de Pernambuco, estarão reunidas nesta terça-feira, das 9h às 16h, no Museu de Massangana, no Cabo de Santo Agostinho, no Seminário “Mulheres da Terra e das Águas em Defesa de seus Territórios.

O encontro tem como objetivo ser um espaço formativo de debate, aprendizado e compartilhamento de experiências das mulheres que foram impactadas pelo Complexo Industrial Portuário de Suape (CIPS). O evento é realizado pelo Fórum Suape, em alusão ao 25 de Julho – Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha. No Brasil, essa mesma data é dedicada a Teresa de Benguela mulher negra que lutou pelo fim da escravidão e que liderou a resistência do quilombo de Quariterê, no Mato Grosso.

Para a coordenadora do Fórum Suape, Cássia Jane, um dos objetivos do seminário é promover o debate sobre machismo e racismo na sociedade brasileira. “Vamos abordar como essas opressões recaem de maneira específica sobre as mulheres trabalhadoras rurais afetadas pelo CIPS, que vivem a luta diária pela permanência em seu território e pela preservação de suas identidades”, observou a coordenadora.
A ação é idealizada pelo Fórum Suape em parceria com o Centro das Mulheres do Cabo (CMC) e a Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional (FASE).

Serviço:
Quando? 23 de julho
Onde? Museu de Massangana, Cabo de Santo Agostinho
O quê? Seminário “Mulheres da Terra e das Águas em Defesa de seus Territórios”
Horário? Das 9h às 16h

Da Assessoria de Comunicação do Fórum Suape

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Cabo de Santo Agostinho SUAPE

AUDIÊNCIA PÚBLICA NO CABO DISCUTE A SITUAÇÃO DO PARQUE ARMANDO HOLANDA

No dia 29 de maio foi realizada na Câmara dos Vereadores do Cabo uma audiência pública, convocada pelo vereador José de Arimatéia, para discutir a situação do Parque Metropolitano Armando Holanda Calvanti (PMAHC), localizado no litoral do Cabo de Santo Agostinho, onde centenas de famílias posseiras já residiam há gerações, vivendo da pesca, mariscagem, coleta de frutos, produção de doces e licores etc. Ignorando o direito e a tradicionalidade dessas comunidades, SUAPE passou a empreender um projeto de remoção forçada, com o intuito de deixar o PMAHC completamente inabitado.

Outro grave conflito social que assola a área é o grande déficit habitacional que passou a existir no município após a demissão em massa de trabalhadores das indústrias instaladas no CIPS. A ausência de postos de trabalho aliada à inexistência de políticas públicas de habitação fez com que muitos desses trabalhadores passassem a empreender a ocupação informal de terrenos ociosos a fim de exercer o direito à moradia junto às suas famílias. Tais famílias vivem, contudo, em situação precária, sem cobertura do serviço público de saúde e dos sistemas de saneamento básico, água potável e energia elétrica.

No entanto, a forma como SUAPE e a Prefeitura do Cabo vêm lidando até então com essa delicada questão é a pior possível: repressão, criminalização e marginalização dessas famílias, mediante operações conjuntas que vêm gerando traumas nessa população. São inúmeros os relatos de abusos e truculência praticadas por funcionários da Prefeitura, seguranças de SUAPE e PMs.

Carlos Cavalcanti, Diretor de Meio Ambiente de SUAPE presente na audiência pública, reconhece que houve “equívocos” e que a empresa teve dificuldade de diálogo no passado. Afirmou, no entanto, que SUAPE busca daqui para frente construir um diálogo com a população para discutir as regras de uso e de ocupação do Parque.

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Cabo de Santo Agostinho SUAPE

NOVA VILA CLAUDETE SERÁ LIBERADA SEM EQUIPAMENTOS PÚBLICOS

O residencial em Nova Vila Claudete deveria ser entregue há três anos por SUAPE.

No dia 31 de maio, o prefeito em exercício do Cabo de Santo Agostinho, Keko do Armazém, anunciou em suas redes sociais que as casas do conjunto habitacional Nova Vila Claudete serão entregues na primeira semana de julho. Tais casas, que em si são uma péssima resposta à necessidade de reassentamento das comunidades de agricultores e pescadores removidas por SUAPE, estão sendo anunciadas há mais de três anos, e sua entrega já foi adiada por diversas vezes, deixando em estado de extrema vulnerabilidade inúmeras famílias já removidas, situação que se arrasta por anos. O que vinha adiando a entrega das unidades habitacionais era a ausência dos equipamentos públicos prometidos pela empresa SUAPE (como escola, posto de saúde, creche e CRAS). Tais equipamentos, contudo, continuam pendentes e não há qualquer garantia de que serão entregues nos novos prazos previstos.

Sendo assim, famílias que já foram tão violadas com a remoção forçada de seus territórios e a supressão dos seus modos de vida tradicionais serão depositadas em um local que não oferece sequer os serviços básicos de saúde e educação.

Portanto, serão condenadas a viver sob condições ainda mais precárias do que já era previsto.

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Cabo de Santo Agostinho Invasão

NO CABO, REPRESENTANTES DA CAMIL INVADEM SÍTIO DE POSSEIRO E DESTROEM PLANTAÇÕES

O ano de 2019 começou com mais um caso de arbitrariedade contra as comunidades atingidas pelo Complexo de Suape. A comunidade do Engenho Serraria, localizado no município do Cabo de Santo Agostinho, denunciou ao Fórum Suape que no dia 16 de janeiro funcionários da empresa alimentícia Camil, acompanhados de representantes de SUAPE, invadiram o sítio do posseiro Severino Manuel Izidoro, de 76 anos. A denúncia dá conta de que os funcionários da empresa chegaram ao local com motosserras e começaram a destruir as plantações do agricultor, cuja família está no local há cerca de 80 anos.

Ainda segundo relatos da comunidade, na ocasião não havia nenhum oficial de justiça e nem foi apresentada qualquer ordem judicial autorizando tal destruição, demonstrando se tratar de uma ação arbitrária e, portanto, ilegal.

O filho de seu Severino, Rafael Izidoro, de 25 anos, registrou o momento da invasão e encaminhou as imagens para o Fórum Suape, que imediatamente acionou a imprensa e orientou a família a registrar um Boletim de Ocorrência. “Eles chegaram aqui, desrespeitando a todos nós, e o dono da empresa disse que não ia pagar dinheiro nenhum, porque a gente procurou o Fórum Suape, e ainda afirmou que nem Deus vai impedir ele de tirar a gente daqui”, disse Rafael, angustiado.

Segundo a família, as terras foram adquiridas como pagamento pelos créditos trabalhistas que tinham com a Usina Santo Inácio. Hoje, o sítio de seu Severino Izidoro fica espremido em meio a várias fábricas, nas imediações da PE-060, e cerca de dez outras familiares também permanecem residindo na localidade sob essas mesmas condições. Poucos meses antes, outros agricultores da área e o próprio Rafael Izidoro, que tem um pequeno comércio no local, tiveram suas barracas destruídas, conforme noticiado na Edição n.º 24 deste Boletim.

Percebe-se, portanto, que além das ações abusivas dos funcionários de SUAPE, constantemente relatadas ao Fórum Suape, as famílias da região estão passando a sofrer também com a ação dos funcionários das indústrias instaladas no Complexo, como é o caso da Camil. Diante do caso, o Fórum Suape está envidando esforços para buscar a responsabilização dos envolvidos e evitar novas destruições na área.

E quanto à Camil… melhor deixar fora do seu prato. Como comer também é um ato político, dê preferência a produtos feitos de forma respeitosa, que não envolvem violência e desrespeito nem contra a natureza e nem contra comunidades.

Confiram essa e outras matérias no nosso Boletim Informativo nº25!
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