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Conferência Convite Encontro Entrevista Fórum Suape

FORMAÇÃO JURÍDICA – ASSESSORIA JURÍDICA POPULAR E ADVOCACIA POPULAR

No dia 22/08 (sábado), às 16 horas, teremos a nossa segunda formação jurídica online com o tema: Assessoria Jurídica Popular e Advocacia Popular.

A mesa contará com a participação de Luísa Duque – Advogada popular, integrante da Rede Nacional de Advogadas e Advogados Populares e Assessora jurídica da Comissão Pastoral da Terra e do Fórum Suape.

A transmissão será feita pelo nosso canal no YouTube através do link: 

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Conferência SUAPE

DOCUMENTO FINAL DA 1ª CONFERÊNCIA POPULAR DE SEGURANÇA PÚBLICA É ENTREGUE À SDS

Comissão do Fórum Popular de Segurança Pública entrega documento a representantes da SDS/PE
O Fórum Popular de Segurança Pública de Pernambuco se reuniu no último dia 24 de setembro com representantes da Secretaria de Defesa Social (SDS) para entrega do documento final da 1ª Conferência Popular de Segurança Pública de Pernambuco,realizada no dia 11 de agosto, que contou com a participação do Fórum Suape e de representantes das comunidades atingidas pelo CIPS.

Na ocasião do encontro com a SDS, o caso da empresa pública SUAPE foi colocado como uma questão que exige ações urgentes por parte do Estado, em face da conhecida relação que a empresa mantém com as comunidades locais, fazendo uso de práticas abusivas e violentas com o intuito de forçá-las a sair do território.
Também se discutiu sobre o aumento da violência na cidade do Cabo de Santo Agostinho e a necessidade de maior atenção do Estado para esse município. De acordo com o Mapa da Violência de 2018, o Cabo é um dos municípios brasileiros com o maior grau de vulnerabilidade para a juventude negra. A população indica o crescimento da violência e imensa insegurança corroborada pelos altos índices de violência letal.
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Conferência Segurança SUAPE

ENTIDADES E MOVIMENTOS SOCIAIS PROMOVEM A 1ª CONFERÊNCIA POPULAR DE SEGURANÇA PÚBLICA

Nos dias 10 e 11 de agosto, foi realizada a 1.a Conferência Popular de Segurança Pública do Estado de Pernambuco, reunindo diversas representações da sociedade civil organizada. O evento ocorreu sob o Viaduto Capitão Temudo, na comunidade do Coque, área central da cidade do Recife. Cerca de 40 entidades e movimentos populares promoveram o evento, que teve como intuito a elaboração de um plano de segurança pública com demandas da população, que será entregue ao Governo do Estado.
Para uma das articuladoras da ação, Edna Jatobá (do Gajop), a Conferência é um importante espaço para debater os rumos da segurança pública do Estado. “Estamos dialogando com a vontade e os anseios das diversas comunidades a fim de focarmos em políticas públicas, pois são essas comunidades que sabem onde o calo aperta, que sabe o quanto e como sua juventude está morrendo e como melhorar significativamente essa situação de caos na segurança que eles vivem”, pontuou.
Continue lendo essa matéria clicando aqui.

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Conferência Convite Fórum Suape Segurança

PARTICIPE DAS PRÉ-CONFERÊNCIAS POPULARES DE SEGURANÇA PÚBLICA NO CABO E EM IPOJUCA

No próximo dia 24 de julho, o Fórum Suape, o FOJUCA e o Centro das Mulheres do Cabo irão promover uma Pré-Conferência Popular de Segurança Pública, a partir das 14h, no auditório da Fajolca (Faculdade José Lacerda Filho de Ciências Aplicadas), no Ipojuca-sede. No Cabo, a Pré-Conferência vai acontecer no dia 27 de julho, às 9h, na unidade acadêmica da Universidade Federal Rural de Pernambuco do Cabo de Santo Agostinho (UFRPE/Cabo), que fica às margens da PE-60.
O intuito das pré-Conferências é viabilizar o debate amplo e descentralizado da população e de estruturar as contribuições do povo de maneira autônoma e participativa para a 1.ª Conferência Popular de Segurança Pública, a ser realizada nos dias 10 e 11 de agosto. A iniciativa é do Fórum Popular de Segurança Pública, criado em maio de 2017 por várias organizações de direitos humanos e de base comunitária, em um contexto de assustadora escalada da violência em Pernambuco, como uma resposta à postura antidemocrática do Governo do Estado de sempre negar participação ao povo na construção das diretrizes da Política Estadual de Segurança Pública.
Pernambuco agoniza com os altos índices de homicídios. Em 2017, foram contabilizados 5.427 assassinatos. O número é 21,1% maior do que as 4.479 mortes violentas notificadas em 2016. Além disso, em 2017 também foram registrados números alarmantes de 2.178 estupros e 33.344 mulheres vítimas de violência doméstica.
Os municípios do Cabo de Santo Agostinho e de Ipojuca têm se destacado nesse cenário de violência. Os dois municípios diretamente atingidos pelo Complexo de Suape convivem com uma realidade crescente de violência em face da instalação de grandes empreendimentos industriais, que atraiu grande contingente populacional de outros Estados sem que os municípios tivessem estrutura para atender a essa nova população com serviços públicos de moradia, saúde, educação, saneamento básico etc. O resultado foi um cenário de caos social e de crescente violência.
O Fórum Suape acredita que as pré-conferências populares são espaços importantíssimos de reflexão e diálogo, que viabilizarão a participação popular no enfrentamento do atual cenário de violência generalizada, sofrido principalmente pelas camadas mais empobrecidas da população. Ressaltamos que o problema da violência e da segurança pública no Estado deve ser tratado com políticas públicas sociais para a erradicação da pobreza e da desigualdade social, e não com repressão, criminalização e encarceramento.
Da Assessoria de Comunicação do Fórum Suape

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Conferência Convite Fórum Suape Segurança

SOCIEDADE CIVIL SE UNE PARA O LANÇAMENTO DAS PRÉ-CONFERÊNCIAS POPULARES DE SEGURANÇA PÚBLICA

No último dia 13 de junho, foi realizado no bairro de Peixinhos (Olinda) o lançamento das Pré-Conferências Populares de Segurança Pública do Estado de Pernambuco. O intuito das pré-Conferências é viabilizar o debate amplo e descentralizado da população e de estruturar as contribuições do povo de maneira autônoma e participativa para a 1.ª Conferência Popular de Segurança Pública, a ser realizada nos dias 10 e 11 de agosto.
A Conferência Popular será um evento paralelo à Conferência Estadual de Segurança Pública, promovido pelo Governo do Estado. A iniciativa foi puxada pelo Fórum Popular de Segurança Pública, que conta com a adesão cada vez maior de organizações da sociedade civil.
O Fórum Popular de Segurança Pública foi criado em maio de 2017 por várias organizações de direitos humanos e de base comunitária, em um contexto de assustadora escalada da violência em Pernambuco. A criação do Fórum Popular foi uma resposta à postura antidemocrática do Governo do Estado de sempre negar a participação do povo na construção das diretrizes da Política Estadual de Segurança Pública. “A política de segurança do Estado é a política do extermínio e a do encarceramento negro”, enfatizou Edilson Silva (Deputado Estadual do PSOL) durante o lançamento das Pré-Conferências.
Por isso, o Fórum Popular tem como objetivo central exigir a participação popular no âmbito da Política Estadual de Segurança Pública.
Pernambuco agoniza com os altos índices de homicídios. Em 2017, foram contabilizados 5.427 assassinatos. O número é 21,1% maior do que as 4.479 mortes violentas notificadas em 2016. Além disso, em 2017 também foram registrados números alarmantes de 2.178 estupros e 33.344 mulheres vítimas de violência doméstica.
Os municípios do Cabo de Santo Agostinho e de Ipojuca têm se destacado com esses lamentáveis números. Os dois municípios diretamente atingidos pelo Complexo de Suape convivem com uma realidade crescente de violência em face da instalação de grandes empreendimentos industriais, que atraiu grande contingente populacional de outros Estados sem que os municípios tivessem estrutura para atender a essa nova população com serviços públicos de moradia, saúde, educação, saneamento básico etc. O resultado foi um cenário de caos social e de violência generalizada.
O Atlas da Violência de 2018 coloca o Cabo de Santo Agostinho como uma das 10 cidades mais violentas do Brasil e a cidade onde mais se matam jovens negros no país. A população do Cabo é de 180 mil habitantes e registrou no ano passado 198 assassinatos. As vítimas são em sua maioria jovens, negros, pobres e moradores de periferia, com idade entre 18 a 29 anos. Já o Município de Ipojuca apresentou 152 homicídios a cada 100 mil habitantes. Isso representa cinco vezes a média nacional, que corresponde a 33 homicídios para cada 100 mil habitantes.
O Fórum Suape acredita que as pré-conferências populares são espaços importantíssimos de reflexão e diálogo, que viabilizarão a participação popular no enfrentamento do atual cenário de violência generalizada, sofrido principalmente pelas camadas mais empobrecidas da população. Ressaltamos que o problema da violência e da segurança pública no Estado deve ser tratado com políticas públicas sociais para a erradicação da pobreza e da desigualdade social, e não com repressão e encarceramento. O Fórum Suape pretende realizar uma pré-Conferência que proporcione a participação das populações do Cabo de Santo Agostinho e de Ipojuca nos debates acerca dos rumos da Segurança Pública em nosso Estado. Convidamos todas e todos para construção coletiva desse encontro. A sua participação é essencial!
Para saber mais informações sobre o Fórum Popular de Segurança Pública, acesse a página no Facebook: /span>https://www.facebook.com/F%C3%B3rum-Popular-de-Seguran%C3%…/>.

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Cabo de Santo Agostinho Comunidade Conferência Convite Fórum Suape Informe

AUDIÊNCIA PÚBLICA DIA 06/12/2017

Por solicitação do Fórum Suape, a Comissão de Cidadania, Direitos Humanos e Participação Popular convida para Audiência Pública para debater a “Situação das Famílias do entorno de Suape“, no dia 06/12/2017, às 09h00min, no Plenário da Câmara dos Vereadores do Cabo de Santo Agostinho.
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Conferência Convite

CONVITE OFICINA VIRTUAL SOBRE O MARCO REGULATÓRIO: COMUNICAÇÃO E INCIDÊNCIA POLÍTICA

As organizações da sociedade civil brasileiras vivem um momento muito delicado, com dificuldades crescentes para garantir sua sustentabilidade financeira e política. Parte deste problema decorre da falta de um marco regulatório adequado, que regule as relações entre organizações e as várias instâncias do poder público.Hoje, a realização de parcerias entre organizações e governos está cada vez mais complicada, pois a legislação é confusa e deixa os administradores públicos e as organizações em situação de insegurança jurídica. Neste sentido, a Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais – Abong, com apoio do Instituto C&A, realiza a Oficina Virtual “Marco Regulatório: Comunicação e Incidência Política”. A intenção é capacitar entidades, organizações e movimentos sociais parceiros para essa batalha.
PROGRAMAÇÃO:

“Marco Regulatório e o PL 7168/2014”
Vera Masagão – diretora executiva da Abong
Paula Storto – advogada especializada em questões relacionadas a ONGs

“Estratégias de Comunicação e Incidência”

Adriana Ramos, diretora executiva da Abong
Alessandra Ceregatti, da SOF – Sempreviva Organização FeministaGustavo Paiva, editor do Observatório da EducaçãoPedro Ekman, coordenador do Coletivo Intervozes São Paulo

INSCRIÇÕES ABERTAS:https://docs.google.com/forms/d/1ehNrGoqdAECwZmTNGF8YGwcQmH1NNTwTLbFNhbT_BWM/viewform
SERVIÇO

Oficina Virtual “Marco Regulatório: Comunicação e Incidência Política”
Dia 07 de abril, 14h – 17hPara mais informações:11 3237-212211 3237-2122 ou comunicacao@abong.org.br
Obs.: o link da transmissão será disponibilidado na página do evento no Facebook e por e-mail aos/às inscritos/as!

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Conferência

5ª SEMANA SOCIAL BRASILEIRA

Durante a 5a Semana Social Brasileira realizada no Centro Cultural de Brasília, reunindo movimentos sociais, comunidades tradicionais e pastorais sociais ligadas a Conferência Nacional do Bispos do Brasil (CNBB), as seguinte moções de apoio as lutas das Comunidades de pescadores foram aprovadas:
MOÇÃO DE APOIO A LUTA DAS COMUNIDADES PESQUEIRAS IMPACTADAS PELO COMPLEXO PORTUARIO E INDUSTRIAL DE SUAPE.
Pastorais, Movimentos sociais, representantes de povos e comunidades tradicionais, religiosos e religiosas, presentes na 5ª Semana Social Brasileia, com o tema: “ Estado para quê e para Quem?” Vem a públicos apoiar a luta das comunidades de pescadores e pescadoras artesanais, impactados pelo COMPLEXO PORTUARIO, NAVAL E INDUSTRIAL DE SUAPE; que tem promovido a destruição dos manguezais e estuários, feito desvio de correntes marítimas, suprimido vegetação de mata Atlântica, promovido a destruição de cardumes com a implosão de arrecifes, e sobre tudo desrespeitando e desalojando comunidades inteiras, colocando-as na marginalidade nos grandes bolsões das periferias nos arredores dos grandes centro urbanos, privando essas comunidades do trabalho ancestral, pondo em risco a segurança alimentar, dessa e de outras comunidades.
Ao Ministério Público Federal em Pernambuco
MOÇÃO PELA TITULAÇÃO DAS TERRAS DA COMUNIDADE PESQUEIRA DA PRAIA DO ROSADO – PORTO DO MANGUE – RN.
 Pastorais, Movimentos sociais, representantes de povos e comunidades tradicionais, religiosos e religiosas, presentes na 5ª Semana Social Brasileia, com o tema: “ Estado para quê e para Quem?” Vem a públicos externar seu apoio as 76 famílias de pescadores e agricultores familiares da Praia do Rosado no município de Porto do Mangue-RN, que a mais de 25 anos lutam pelo direito de permanência e titulação das terras conforme termo de comodato 193/93 instituído entre a Associação dos Moradores Sebastião Andrade e o INTERN – Instituto de Terras do Rio Grande do Norte, hoje (SEARA – Secretaria Estadual para Assuntos Fundiários e Apoio a Reforma Agraria), com vencimento previsto para Dezembro/2013. Nesse sentido externamos nosso apoio à luta da comunidade pesqueira da Praia do Rosado, pela titulação das Terras e Permanência das famílias em seu território tradicional.
Ao Governo do Estado do Rio Grande do Norte
 MOÇÃO DE APOIO A LUTA DOS PESCADORES E PESCADORAS DA PRAIA DO JARAGUA – MACEIO/AL
Pastorais, Movimentos sociais, representantes de povos e comunidades tradicionais, religiosos e religiosas, presentes na 5ª Semana Social Brasileia, com o tema: “ Estado para quê e para Quem?” Vem a públicos externar seu apoio  a luta das 66 famílias de pescadores(as) artesanais residente na Vila dos Pescadores na Praia do Jaraguá, no município de Maceió/AL. Os pescadores e as pescadoras da praia do Jaraguá, vem travando batalha extrajudicial e judicial, conforme processo no 0004070-23.2012.4.05.8000, que tramita na 13ª Vara da Justiça Federal, contra projeto de reurbanização da orla pela prefeitura do município de Maceió, que prever e remoção total da vila dos pescadores que residem na comunidades a mas de 70 anos, para local distante da área de trabalho. Considerando a tradicionalidade das famílias de pescadores e pescadoras residente na vila dos Pescadores, emitimos nossa moção de apoio a luta e pela permanência das mesmas em seu território.
 Ao Ministério Público Federal no Estado de Alagoas
 MOÇÃO DE REPUDIO A IMPLANTAÇÃO DOS PARQUES EOLICOS NA RDS PONTA DO TUBARÃO – MACAU-RN.
 Pastorais, Movimentos sociais, representantes de povos e comunidades tradicionais, religiosos e religiosas, presentes na 5ª Semana Social Brasileia, com o tema: “ Estado para quê e para Quem?” Vem a públicos externar Moção de repudio contra a implantação dos Parques Eólicos na Reserva Estadual de Desenvolvimento Sustentável Ponta do Tubarão, mesmo contra resolução do Conselho Deliberativo da unidade, o Governo do Estado através do IDEMA tem promovido o licenciamento dos parques eólicos, privatizado as áreas de uso comum das comunidades locais e compactado as dunas, podendo levar as comunidades locais e sofrerem colapso hídrico.
 Ao Ministério Público do Estado do Rio Grande do Norte
 MOÇÃO DE REPUDIO A INSTALAÇÕES DE CERCAS ELETRICAS  NAS AGUAS DAS LAGOAS DA PRATA, ANINGA E LAMA PRETA NO MUNICIPIO PARNAIBA NO NORTE DO ESTADO DO PIAUÍ
Pastorais, Movimentos sociais, representantes de povos e comunidades tradicionais, religiosos e religiosas, presentes na 5ª Semana Social Brasileia, com o tema: “ Estado para quê e para Quem?” Vem a públicos externar Moção de repudio contra a instalação de cercas elétricas nas águas das lagoas da Prata, Aninga e Lama Preta por parte de fazendeiros e políticos locais sob a conivência do poder publico municipal, estadual e federal. O cercamento elétrico dessas águas representa uma forte agressão aos direitos das comunidades tradicionais pesqueiras da região que dependem do acesso a esses recursos naturais para assegurar sua segurança alimentar e preservação do seu patrimônio cultural material e imaterial. Há diversos relatos de conflitos entre fazendeiros e trabalhadores da pesca artesanal cominando inclusive com a morte de trabalhadores eletrificados.
 Ao Ministério Publico Federal – Piauí
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