EnglishPortugueseSpanish
EnglishPortugueseSpanish
Categorias
Conferência Convite Encontro Entrevista Fórum Suape

FORMAÇÃO JURÍDICA – ASSESSORIA JURÍDICA POPULAR E ADVOCACIA POPULAR

No dia 22/08 (sábado), às 16 horas, teremos a nossa segunda formação jurídica online com o tema: Assessoria Jurídica Popular e Advocacia Popular.

A mesa contará com a participação de Luísa Duque – Advogada popular, integrante da Rede Nacional de Advogadas e Advogados Populares e Assessora jurídica da Comissão Pastoral da Terra e do Fórum Suape.

A transmissão será feita pelo nosso canal no YouTube através do link: 

Categorias
Ambiental Convite Denúncia Direitos humanos Impactos SUAPE

Trilhas da democracia | As violações aos direitos humanos em Suape

 
Neste domingo (02/08) o Programa Trilhas da Democracia e Brasil 247 aborda As Violações dos Direitos Humanos em Suape. 
O debate será exibido às 17h no Canal do Brasil 247.
O programa contará com a participação da presidenta da Sociedade de Pequenos Agricultores de Ponte dos Carvalhos Vera Lúcia, que também é estudante de Serviço Social e do Defensor Público Federal André Carneiro Leão.
Você pode acompanhar o diálogo pelo Canal do Brasil 247 – http://youtube.com/brasil247
#trilhasdademocracia + #brasil247
Categorias
Cabo de Santo Agostinho Convite Desigualdade Encontro SUAPE

Exibição do documentário Território Suape

Documentário longa-metragem produzido pela Marco Zero Conteúdo, em parceria com Símio Filmes e Ventana Filmes, expõe a desigualdade irradiada pelo Complexo de Suape na ocupação do território do Cabo de Santo Agostinho.


As oportunidades de negócio para as grandes construtoras e seus bairros planejados de “alto padrão” e a vida vivida nos territórios periféricos na cidade de maior vulnerabilidade para o jovem negro no Brasil.

Exibição de estreia seguida de debate na sexta-feira, 31 de janeiro, às 18h, na praça 55 (Cohab), no Cabo.

Confirme presença no evento: https://bit.ly/38pj02D

Apoio e participações do Fórum de Juventudes do Cabo (Fojuca), Centro das Mulheres do Cabo e Fórum Suape.

Categorias
Convite Encontro SUAPE

24º GRITO DOS EXCLUÍDOS E DAS EXCLUÍDAS DE PERNAMBUCO

Na próxima sexta-feira (dia 7 de setembro), acontece o 24º Grito dos Excluídos e das Excluídas de Pernambuco, com concentração a partir das 9h, na Praça do Derby (também conhecida como Praça da Democracia), no Recife. O tema da edição deste ano é “Vida em primeiro Lugar” e o lema: “Desigualdade gera violência. Basta de Privilégios”.

O ato é promovido como uma manifestação popular paralela aos tradicionais e conservadores desfiles militares, que enaltecem uma liberdade meramente formal adquirida pelo Brasil em 1822. O Grito dos Excluídos e das Excluídas vem para dizer que a nossa liberdade real, na prática, ainda não foi alcançada e que o povo brasileiro ainda está em luta para conquistá-la. Enquanto houver miséria, exploração da classe trabalhadora, genocídio dos povos negros e indígenas e tantas outras mazelas que marcam este país tão desigual, não haverá liberdade de fato.
O Grito dos/as Excluídos/as é uma manifestação popular carregada de simbolismo. É um espaço de animação e profecia, sempre aberto e plural, formado por pessoas, grupos, entidades, igrejas e movimentos sociais comprometidos com as causas dos excluídos e das excluídas.

Vivemos um momento de ataque à democracia e de enormes retrocessos no campo das políticas sociais e dos direitos dos trabalhadores, e por isso é imprescindível marcarmos presença nesse ato, a fim de reagirmos contra o atual governo ilegítimo e contra este sistema que massacra a população pobre e marginalizada. A desigualdade gera violência e precisamos dar um basta nos privilégios.

Nenhum Direito a Menos! Pela Democracia! Pela Soberania do nosso país! Por Lula Livre! Vamos juntos/as nessa caminhada.
Acompanhe todas as nossas matérias completas acompanhando o nosso Boletim Informativo Mensal, clicando aqui!
Categorias
Conferência Convite Fórum Suape Segurança

PARTICIPE DAS PRÉ-CONFERÊNCIAS POPULARES DE SEGURANÇA PÚBLICA NO CABO E EM IPOJUCA

No próximo dia 24 de julho, o Fórum Suape, o FOJUCA e o Centro das Mulheres do Cabo irão promover uma Pré-Conferência Popular de Segurança Pública, a partir das 14h, no auditório da Fajolca (Faculdade José Lacerda Filho de Ciências Aplicadas), no Ipojuca-sede. No Cabo, a Pré-Conferência vai acontecer no dia 27 de julho, às 9h, na unidade acadêmica da Universidade Federal Rural de Pernambuco do Cabo de Santo Agostinho (UFRPE/Cabo), que fica às margens da PE-60.
O intuito das pré-Conferências é viabilizar o debate amplo e descentralizado da população e de estruturar as contribuições do povo de maneira autônoma e participativa para a 1.ª Conferência Popular de Segurança Pública, a ser realizada nos dias 10 e 11 de agosto. A iniciativa é do Fórum Popular de Segurança Pública, criado em maio de 2017 por várias organizações de direitos humanos e de base comunitária, em um contexto de assustadora escalada da violência em Pernambuco, como uma resposta à postura antidemocrática do Governo do Estado de sempre negar participação ao povo na construção das diretrizes da Política Estadual de Segurança Pública.
Pernambuco agoniza com os altos índices de homicídios. Em 2017, foram contabilizados 5.427 assassinatos. O número é 21,1% maior do que as 4.479 mortes violentas notificadas em 2016. Além disso, em 2017 também foram registrados números alarmantes de 2.178 estupros e 33.344 mulheres vítimas de violência doméstica.
Os municípios do Cabo de Santo Agostinho e de Ipojuca têm se destacado nesse cenário de violência. Os dois municípios diretamente atingidos pelo Complexo de Suape convivem com uma realidade crescente de violência em face da instalação de grandes empreendimentos industriais, que atraiu grande contingente populacional de outros Estados sem que os municípios tivessem estrutura para atender a essa nova população com serviços públicos de moradia, saúde, educação, saneamento básico etc. O resultado foi um cenário de caos social e de crescente violência.
O Fórum Suape acredita que as pré-conferências populares são espaços importantíssimos de reflexão e diálogo, que viabilizarão a participação popular no enfrentamento do atual cenário de violência generalizada, sofrido principalmente pelas camadas mais empobrecidas da população. Ressaltamos que o problema da violência e da segurança pública no Estado deve ser tratado com políticas públicas sociais para a erradicação da pobreza e da desigualdade social, e não com repressão, criminalização e encarceramento.
Da Assessoria de Comunicação do Fórum Suape

Categorias
Brasil Convite Fórum Suape Informe Violações

EM DEFESA DA VIDA #ChegaDeAgrotóxicos

O Brasil é um dos maiores consumidores de agrotóxicos do mundo. Mas já está no Congresso Nacional o Projeto de Lei 6670/2016 que institui a Política Nacional de Redução de Agrotóxicos (PNaRA).
Com sua ajuda e muita pressão, a PNaRA pode se tornar Lei, garantindo a redução dos agrotóxicos no Brasil, mais saúde para a população e um ambiente sadio para se produzir comida de qualidade.
Além disto, sua assinatura também irá ajudar a barrar o Projeto de Lei (PL) 6299/2002, conhecido como “Pacote do Veneno”. Ao liberar ainda mais o uso de agrotóxicos no país, o Pacote do Veneno vai contra a vontade da sociedade brasileira – segundo pesquisa IBOPE, 81% dos brasileiros considera que a quantidade de agrotóxicos aplicada nas lavouras é “alta” ou “muito alta”.
Leia mais e assine a petição clicando aqui!
Categorias
Conferência Convite Fórum Suape Segurança

SOCIEDADE CIVIL SE UNE PARA O LANÇAMENTO DAS PRÉ-CONFERÊNCIAS POPULARES DE SEGURANÇA PÚBLICA

No último dia 13 de junho, foi realizado no bairro de Peixinhos (Olinda) o lançamento das Pré-Conferências Populares de Segurança Pública do Estado de Pernambuco. O intuito das pré-Conferências é viabilizar o debate amplo e descentralizado da população e de estruturar as contribuições do povo de maneira autônoma e participativa para a 1.ª Conferência Popular de Segurança Pública, a ser realizada nos dias 10 e 11 de agosto.
A Conferência Popular será um evento paralelo à Conferência Estadual de Segurança Pública, promovido pelo Governo do Estado. A iniciativa foi puxada pelo Fórum Popular de Segurança Pública, que conta com a adesão cada vez maior de organizações da sociedade civil.
O Fórum Popular de Segurança Pública foi criado em maio de 2017 por várias organizações de direitos humanos e de base comunitária, em um contexto de assustadora escalada da violência em Pernambuco. A criação do Fórum Popular foi uma resposta à postura antidemocrática do Governo do Estado de sempre negar a participação do povo na construção das diretrizes da Política Estadual de Segurança Pública. “A política de segurança do Estado é a política do extermínio e a do encarceramento negro”, enfatizou Edilson Silva (Deputado Estadual do PSOL) durante o lançamento das Pré-Conferências.
Por isso, o Fórum Popular tem como objetivo central exigir a participação popular no âmbito da Política Estadual de Segurança Pública.
Pernambuco agoniza com os altos índices de homicídios. Em 2017, foram contabilizados 5.427 assassinatos. O número é 21,1% maior do que as 4.479 mortes violentas notificadas em 2016. Além disso, em 2017 também foram registrados números alarmantes de 2.178 estupros e 33.344 mulheres vítimas de violência doméstica.
Os municípios do Cabo de Santo Agostinho e de Ipojuca têm se destacado com esses lamentáveis números. Os dois municípios diretamente atingidos pelo Complexo de Suape convivem com uma realidade crescente de violência em face da instalação de grandes empreendimentos industriais, que atraiu grande contingente populacional de outros Estados sem que os municípios tivessem estrutura para atender a essa nova população com serviços públicos de moradia, saúde, educação, saneamento básico etc. O resultado foi um cenário de caos social e de violência generalizada.
O Atlas da Violência de 2018 coloca o Cabo de Santo Agostinho como uma das 10 cidades mais violentas do Brasil e a cidade onde mais se matam jovens negros no país. A população do Cabo é de 180 mil habitantes e registrou no ano passado 198 assassinatos. As vítimas são em sua maioria jovens, negros, pobres e moradores de periferia, com idade entre 18 a 29 anos. Já o Município de Ipojuca apresentou 152 homicídios a cada 100 mil habitantes. Isso representa cinco vezes a média nacional, que corresponde a 33 homicídios para cada 100 mil habitantes.
O Fórum Suape acredita que as pré-conferências populares são espaços importantíssimos de reflexão e diálogo, que viabilizarão a participação popular no enfrentamento do atual cenário de violência generalizada, sofrido principalmente pelas camadas mais empobrecidas da população. Ressaltamos que o problema da violência e da segurança pública no Estado deve ser tratado com políticas públicas sociais para a erradicação da pobreza e da desigualdade social, e não com repressão e encarceramento. O Fórum Suape pretende realizar uma pré-Conferência que proporcione a participação das populações do Cabo de Santo Agostinho e de Ipojuca nos debates acerca dos rumos da Segurança Pública em nosso Estado. Convidamos todas e todos para construção coletiva desse encontro. A sua participação é essencial!
Para saber mais informações sobre o Fórum Popular de Segurança Pública, acesse a página no Facebook: /span>https://www.facebook.com/F%C3%B3rum-Popular-de-Seguran%C3%…/>.

Categorias
Convite Fórum Suape Informe Preservação

CHAMAMENTO AOS POVOS PARA O FÓRUM ALTERNATIVO MUNDIAL DA ÁGUA

Coletivamente rejeitamos o controle das empresas privadas sobre o patrimônio natural que é a água. Como cidadãos, sindicatos, organizações humanitárias e de defesa do meio ambiente, entendemos ser nosso dever e obrigação protestar contra a apropriação do mercado sobre um direito humano fundamental. Assim, deliberamos por conclamar a humanidade à realização do FÓRUM ALTERNATIVO MUNDIAL DA ÁGUA – FAMA 2018.
Essa iniciativa é imprescindível, pois em março de 2018, o Brasil sediará a 8ª edição do Fórum Mundial da Água (FMA), evento organizado pelo Conselho Mundial da Água a cada três anos desde 1997, que conta com orçamento milionário que serve  para atrair dezenas de milhares de participantes e validar as  políticas de privatizações dos governos e funciona  como  balcão de negócio das grandes  empresas do  setor de água. As discussões preparatórias a este evento, apontam para o objetivo, mesmo que não totalmente explicitado, de direcionar e Influenciar tomadas de decisão dos governos e a opinião pública para uma visão e gestão privatista dos recursos hídricos.
Apesar de  ser  a 8a Edição este Fórum não  possui a  legitimidade que  pretende  ter  para representar  os  anseios colocados  pela  maioria dos  povos  do  planeta em relação ao  acesso  à  água. Muito  pelo contrário, este  Fórum de empresas  representa  realmente  um perigo.
O Fórum e o Conselho são vinculados às grandes corporações multinacionais, que têm como meta impulsionar a mercantilização da água; a intensificação das práticas de transposição de bacias hidrográficas, que privilegiam o atendimento das demandas do agronegócio intensivo e da indústria pesada, a qualquer preço, em detrimento da sua gestão democrática para o bem comum; a construção de barragens que afetam populações ribeirinhas sem considerar impactos sociais e culturais; a apropriação e controle dos aquíferos subterrâneos; entre outros.
Na realidade, imposto pelo FMA, há um avanço e predominância do protagonismo do mercado global. O FMA se tornou um espaço para alavancar a oportunidade de negócios. Ao contrário do que prega, não é democrático e inclusivo – e cabe a sociedade contemporânea desmistificar seu discurso, que se apresenta como neutro e universal, quando na verdade privilegia velhas fórmulas para viabilizar interesses econômicos.
Para se contrapor a esta visão mercantilista e entendendo que a água é um direito e não mercadoria, bem comum da humanidade e de todos os seres vivos, dezenas de entidades da sociedade civil, de defesa do meio ambiente, de representação sindical de trabalhadores, movimentos sociais e populares, do Brasil e do exterior, decidiram realizar o FÓRUM ALTERNATIVO MUNDIAL DA ÁGUA – FAMA 2018, a exemplo do que ocorreu em outros países nas reuniões anteriores. Para organizar os primeiros passos, ocorreram reuniões em São Paulo a partir de fevereiro de 2017.
 Nossa iniciativa questiona a legitimidade do Fórum Mundial da Água como espaço político para promoção da discussão sobre os problemas relacionados ao tema em escala global, envolvendo governos e sociedade civil. Dizemos NÃO ao Fórum Mundial da Água, apontando a falta de independência, representatividade e legitimidade do conselho organizador, por estar comprometido com empresas que têm como objetivo a mercantilização da água. Isso significa um conflito intransponível entre interesses econômicos e o direito fundamental e inalienável à água, bem comum da humanidade e de todos os seres vivos.
Objetivos do Fórum Alternativo Mundial da Água – FAMA
São objetivos principais do FAMA:
  1. Ser um evento democrático, transparente, participativo, descentralizado e acessível, cuja realização ocorrerá simultaneamente e em contestação ao Fórum Mundial da Água. Terá a função de discutir problemas relacionados à água e ao saneamento, como direito fundamental, nas suas mais variadas interfaces, em busca de soluções que representem sustentabilidade e segurança hídrica para os seres humanos e a manutenção da vida na Terra.
  2. Sensibilizar e mobilizar a população sobre o tema e a problemática da água e do saneamento, empreendendo amplo debate público em todo o País por meio de seminários, aulas públicas, oficinas, atividades culturais, atos ecumênicos etc.
  3. Desenvolver um processo de sensibilização/mobilização que deverá servir à construção e realização do FAMA, visando ainda colocar o debate de forma permanente na agenda da sociedade em nível mundial.
  4. Denunciar a ilegitimidade do 8º FMA e responsabilizar governos pelo uso de recursos públicos na promoção de interesses privados.
  5. Propor e cobrar ações para os governos, visando políticas públicas de pleno acesso à água e ao saneamento, como direito fundamental e com amplo reconhecimento das Nações Unidas.
  6. Reforçar a luta contra a mercantilização da Água.
  7. Utilizar o lema “ÁGUA É DIREITO E NÃO MERCADORIA”, visando popularizar o tema, intensificar ações e unificar os esforços de ​ cidadãos, coletivos e entidades que atuam nas mais variadas áreas ligadas à água, como abastecimento, saneamento básico, direitos humanos, atingidos por barragens, combate aos agrotóxicos, agricultura, meio ambiente, moradia etc.
  8. Tornar estas ações um processo permanente, na perspectiva inicial de criação de espaços públicos de discussão, como comitês populares, para a construção do Fórum Alternativo Mundial da Água em todos os Estados brasileiros e, em segundo momento,   promover a organização permanente onde os comitês populares formados ​para a construção do Fórum​ venham a se transformar em comitês de mobilização em defesa da água e do saneamento.
  9. Viabilizar esses objetivos com ampla articulação e apoio da cidadania e de organizações, que possam integrar-se ao processo e colaborar com recursos financeiros, materiais e humanos.
Finalmente, o FAMA deve retratar e promover a tomada de consciência política da sociedade para que ela se apodere dos destinos do uso da água em cada lugar no mundo. Deve trazer à luz o que de melhor a humanidade pode almejar, dentro do exercício da ética em relação à vida e seus elementos essenciais de sustentação. Neste sentido, chamamos os  povos à  preservação ética do  ciclo da água para a proteção da vida e dos ecossistemas, em que todas as espécies crescem e  se reproduzem. Água deve estar a serviço dos povos de forma soberana, com distribuição da riqueza e sob controle social legítimo, popular, democrático, comunitário, isento de conflitos de interesses econômicos, garantindo assim justiça e paz para a humanidade.
Água é um direito, não mercadoria!
plugins premium WordPress