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Ato Convite

ATO “COPA PRA QUEM” DIA 14 EM SÃO PAULO

Em várias partes do Brasil haverá manifestações conforme a que foi proposta para Pernambuco, e que os membros deste Forum receberam em seus e-mails.
Eis a divulgação de uma delas.
Ato “Copa pra Quem” dia 14 em São Paulo
Escrito por Comitê São Paulo|
 
O Comitê Popular da Copa de São Paulo – coletivo de articulação e resistência contra as violações de direitos humanos causadas em função da Copa do Mundo de 2014 – em conjunto com a Articulação Nacional dos Comitês Populares e a Frente de Resistência Urbana, convidam a imprensa e a todos que estejam interessados em divulgar, acompanhar, cobrir o evento, realizar entrevistas, etc., para o ato:
 “Copa pra Quem?” – dia 14 de junho, a partir das 14h, na Av. Paulista, 1.800, com unificação às 16h no MASP
Nesta véspera da abertura da Copa das Confederações FIFA 2013, os movimentos e organizações que compõem o Comitê Popular da Copa em SP, juntamente com a Articulação Nacional dos Comitês Populares e a frente de movimentos da Resistência Urbana, mais uma vez se somam à população de outras cidades para ocupar as ruas e denunciar as violações de direitos humanos que a Copa do Mundo e outros megaeventos e megaprojetos vêm promovendo nos últimos anos. Em São Paulo, vamos fazer um escracho: Fora Marin!, mostrando cartão vermelho para o presidente do Comitê Organizador Local (COL) e da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), que, tendo participado ativamente do regime autoritário com diversos cargos biônicos, é responsável direto pela morte do respeitado jornalista Vladimir Herzog, na época diretor da TV Cultura. Hoje, este senhor controla a organização e realização da Copa do Mundo de 2014 no Brasil e, com a anuência do governo, segue se beneficiando com enxurradas de dinheiro sujo no balcão de negócios que é a CBF/FIFA.
Com o apoio de grupos de cultura e teatro, a ação-intervenção que propomos é um jogo de Futebol na Rua, A Verdadeira Partida, em que o time do Capital enfrentará o time do Povo. Na arbitragem: a Polícia.
A escalação dos times é a seguinte:
CAPITAL: FIFA, CBF, Odebrecht, Nike, Governo Federal, Governo do Estado, Prefeitura, BNDES, Rede Globo, Forças Armadas, Especulação Imobiliária
No banco: Segurança Privada, Racismo, Machismo, Coca Cola, Visa, Adidas, McDonald’s, Itaú, Brahma, Caixa Econômica Federal, Aldo Rebelo
POVO: Liberdade, Democracia, Direito à Moradia, Trabalhador ambulante, Futebol, População de Rua, Comunidades removidas, Comitê Popular da Copa, Mídia Livre, Transporte Público, Movimentos Populares
(No banco: Torcedores, Infância e Adolescência, Saúde, Educação, Cultura, Feminismo, Povos Indígenas, Meio Ambiente, Direito à Cidade, Saneamento, Povos Tradicionais)
Lideranças do Comitê Popular e moradores afetados pelos impactos da Copa estarão no local disponíveis para esclarecimentos e entrevistas à imprensa.

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Convite

CONVITE – JORNADA ACADÊMICA MULTIDISCIPLINAR SOBRE SUAPE

Dia: 13 de maio (segunda-feira)
Hora: 8 as 12 horas

Local:
Sala de aula 4 do 3º andar,
Departamento de Saúde Coletiva
Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães/Fundação Oswaldo Cruz/Mas (CPqAM)
Campus da UFPE

Organização:
Departamento de Saúde Coletiva e Fórum Suape – Espaço sócio-ambiental

Mais Informações:
Profa. Idê Gomes Dantas Gurgel, PhD

Chefe do Departamento de Saúde Coletiva
NESC/CPqAM/FIOCRUZ-PE
Av. Moraes Rego s/n, Campus da UFPE
CEP: 50670-420, Cidade Universitária-Recife, PE, Brasil
Fone: + 55 81 2101 2603
Fax: + 55 81 2101 2614
e-mail: ideg@cpqam.fiocruz.br

Objetivo
Tipificar as injustiças sociais e ambientais no entorno do Complexo de Suape.

Justificativa
Com a aceleração da implantação do Complexo Industrial Portuário de Suape em Pernambuco, vivencia-se uma situação análoga a tantas outras que ocorrem no País e diz respeito ao modelo de desenvolvimento predatório adotado. Quem paga pelo “progresso” a nível local são as populações nativas, obrigadas a saírem de suas moradias, mudar seu modo de vida, criando grandes problemas sociais. E também é afetado o meio ambiente, onde são despejados produtos tóxicos e suprimida a vegetação, com reflexos na vida animal, nos rios e riachos. Esta ação local acaba se somando negativamente a tantas outras que estão sendo realizadas em todo o território nacional, e em todo o planeta.
Logo, Suape e seus municípios estratégicos constituem um território de conflitos, que se espera identificar, tipificar e assim construir uma mapa das injustiças sócio-ambientais naquele território.

Metodologia
Reunir diferentes pesquisadores interessados, ou que já trabalham naquele contexto em diferentes áreas do conhecimento.
Haverá em um primeiro momento (2 horas) uma breve apresentação dos trabalhos (10 minutos) já em desenvolvimento, ou que serão desenvolvidos no território abrangido pelo Complexo de Suape.
Em seguida a discussão sobre o objetivo do encontro, a tipificação e discussão da metodologia para a construção de um mapa de injustiça social no território de Suape (1 hora)
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