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Conferência Convite Encontro Entrevista Fórum Suape

FORMAÇÃO JURÍDICA – ASSESSORIA JURÍDICA POPULAR E ADVOCACIA POPULAR

No dia 22/08 (sábado), às 16 horas, teremos a nossa segunda formação jurídica online com o tema: Assessoria Jurídica Popular e Advocacia Popular.

A mesa contará com a participação de Luísa Duque – Advogada popular, integrante da Rede Nacional de Advogadas e Advogados Populares e Assessora jurídica da Comissão Pastoral da Terra e do Fórum Suape.

A transmissão será feita pelo nosso canal no YouTube através do link: 

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Cabo de Santo Agostinho Convite Desigualdade Encontro SUAPE

Exibição do documentário Território Suape

Documentário longa-metragem produzido pela Marco Zero Conteúdo, em parceria com Símio Filmes e Ventana Filmes, expõe a desigualdade irradiada pelo Complexo de Suape na ocupação do território do Cabo de Santo Agostinho.


As oportunidades de negócio para as grandes construtoras e seus bairros planejados de “alto padrão” e a vida vivida nos territórios periféricos na cidade de maior vulnerabilidade para o jovem negro no Brasil.

Exibição de estreia seguida de debate na sexta-feira, 31 de janeiro, às 18h, na praça 55 (Cohab), no Cabo.

Confirme presença no evento: https://bit.ly/38pj02D

Apoio e participações do Fórum de Juventudes do Cabo (Fojuca), Centro das Mulheres do Cabo e Fórum Suape.

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Comunidade Encontro Liderança

LIDERANÇA COMUNITÁRIA PARTICIPA DE ENCONTRO FORMATIVO SOBRE MULHERES E MEGRAPROJETOS NO RJ


Rodas de diálogo no Encontro Formativo sobre Mulheres e Megaprojetos no RJ.

Entre os dias 4 a 7 de abril, aconteceu no Rio de Janeiro o “Encontro Formativo Mulheres e Megaprojetos: olhares e resistências entre nós”, promovido pelo Instituto PACS. O encontro reuniu mulheres que vivenciam conflitos socioambientais em diversos locais do país e da América Latina e teve como objetivo promover a reflexão e a troca de experiências sobre a dominação dos territórios e avançar no debate acerca da relação entre megaprojetos e desigualdade de gênero, tratando das questões que tocam especificamente as vidas das mulheres (tendo em vista ainda as particularidade que envolvem as vidas das mulheres negras e indígenas).

Quem participou do encontro foi Vera Lúcia, presidenta da Associação dos Pequenos Agricultores e Agriculturas do Engenho Ilha, no Cabo de Santo Agostinho, e Rosimere Nery, umas das coordenadoras do Fórum Suape, para falar sobre a perspectiva das mulheres atingidas pelos Complexo Industrial Portuário de Suape.

O evento contou com rodas de conversas, leituras, debates, oficinas e momentos culturais a partir dos olhares dessas mulheres.

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Convite Encontro SUAPE

24º GRITO DOS EXCLUÍDOS E DAS EXCLUÍDAS DE PERNAMBUCO

Na próxima sexta-feira (dia 7 de setembro), acontece o 24º Grito dos Excluídos e das Excluídas de Pernambuco, com concentração a partir das 9h, na Praça do Derby (também conhecida como Praça da Democracia), no Recife. O tema da edição deste ano é “Vida em primeiro Lugar” e o lema: “Desigualdade gera violência. Basta de Privilégios”.

O ato é promovido como uma manifestação popular paralela aos tradicionais e conservadores desfiles militares, que enaltecem uma liberdade meramente formal adquirida pelo Brasil em 1822. O Grito dos Excluídos e das Excluídas vem para dizer que a nossa liberdade real, na prática, ainda não foi alcançada e que o povo brasileiro ainda está em luta para conquistá-la. Enquanto houver miséria, exploração da classe trabalhadora, genocídio dos povos negros e indígenas e tantas outras mazelas que marcam este país tão desigual, não haverá liberdade de fato.
O Grito dos/as Excluídos/as é uma manifestação popular carregada de simbolismo. É um espaço de animação e profecia, sempre aberto e plural, formado por pessoas, grupos, entidades, igrejas e movimentos sociais comprometidos com as causas dos excluídos e das excluídas.

Vivemos um momento de ataque à democracia e de enormes retrocessos no campo das políticas sociais e dos direitos dos trabalhadores, e por isso é imprescindível marcarmos presença nesse ato, a fim de reagirmos contra o atual governo ilegítimo e contra este sistema que massacra a população pobre e marginalizada. A desigualdade gera violência e precisamos dar um basta nos privilégios.

Nenhum Direito a Menos! Pela Democracia! Pela Soberania do nosso país! Por Lula Livre! Vamos juntos/as nessa caminhada.
Acompanhe todas as nossas matérias completas acompanhando o nosso Boletim Informativo Mensal, clicando aqui!
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Direitos humanos Encontro SUAPE

PFDC PARTICIPA DE SEMINÁRIO SOBRE POLÍTICA NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS E EMPRESAS

A busca pela maximização de ganhos na atividade empresarial tem subjugado a proteção socioambiental e a garantia de direitos humanos, colocando em xeque o compromisso assumido pelo Brasil com a Agenda 2030, das Nações Unidas, que propõe uma mudança paradigmática do atual modelo de desenvolvimento. O alerta foi feito pela procuradora federal dos Direitos do Cidadão, Deborah Duprat, durante o seminário “Direitos Humanos e Empresas no Brasil”, que acontece até esta quarta-feira (29), em Brasília/DF.
O encontro coloca no centro da discussão os impactos provocados pela atuação de grandes corporações em diversos países e a necessidade de conferir efetividade aos direitos de populações atingidas. A proposta é discutir o estabelecimento de mecanismos para prevenção, responsabilização e reparação de violações, em um diálogo que reúne órgãos do poder público, movimentos sociais, organizações não governamentais, sindicatos, universidades e especialistas com incidência nacional e internacional.

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Encontro SUAPE

DISCURSO DE ABERTURA DO SEMINÁRIO POR HEITOR SCALAMBRINI

Abertura do Seminário: Complexo Industrial Portuário de Suape (CIPS): Desenvolvimento e os Impactos Socioambientais
Heitor Scalambrini CostaCoordenador do Forum Suape
Bom dia!!
Hoje, um momento muito especial estaremos vivenciando.
Graças ao Laboratório de Saúde, Ambiente e Trabalho (LASAT), da direção do Instituto Ageu Magalhães, e da Associação Forum Suape Espaço Socioambiental, teremos a oportunidade de refletir/reagir, analisar, discutir questões sociais e ambientais provocadas pela maior empresa estatal de Pernambuco, o CIPS – Complexo Industrial Portuário de Suape.
Algo pouco comum no meio acadêmico deste Estado estará ocorrendo hoje, aqui e agora. Um debate público, onde se ouvirá a voz daqueles e daquelas que estão no centro dos conflitos, e que sofrem diretamente as consequências socioambientais dos empreendimentos, que chegam anunciados como redentores e dinamizadores da economia do Estado. Como geradores de empregos e renda. Como salvadores da pátria. Sem nenhuma discussão democrática com a sociedade.
Antes de mais nada seria aqui importante pontuar nosso entendimento sobre o que venha a ser impacto socioambiental utilizado no próprio nome deste Seminário.
A expressão “impacto” é extraída da física, da parte que estuda os choques, as quantidades de movimento e as deformações nos corpos submetidos.
A lei de Newton (forças de ‘ação’ e ‘reação’), é utilizada para medir o “impacto”, expresso em Newtons (N). Também é utilizada a unidade kgf que equivale a 9,8 N. 
Não me parece adequado caracterizar como “impactos” os processos sociais e territoriais da implantação de grandes empreendimentos, usinas hidrelétricas, barragens, complexos industriais, portuários, afins.
A palavra “impacto” tornou-se meramente administrativa, prescrita para ser utilizada nos processos de licenciamento ambiental, mas contra producente em termos científicos e impeditiva para o avanço do conhecimento, tornando-se tão somente uma noção desviacionista. 
O termo “impacto” vem sendo utilizado de forma indistinta quando o correto seria apontar que determinada obra traz perdasprejuízosdanosdesastresexpulsõesexpropriaçõesdesaparecimentosprivaçõesruínasdesgraçasdestruições, de vidas e de bens, muitas vezes permanentes e irreversíveis.
É disso que realmente se trata quando analisamos as consequências de determinados empreendimentos para as populações atingidas, e para os ecossistemas.
É necessário pois, levantar o véu dos “impactos”, desnudar as aparências e tornar concreta a realidade imposta às populações atingidas e aos ecossistemas por estes empreendimentos, inclusive o da empresa estatal CIPS.
A proposta deste Seminário é discutirmos um empreendimento do porte do CIPS, “além do capital”. Além do número e a quantidade de produtos que circula neste porto. Da receita produzida e das divisas obtidas pelas grandes corporações que ali estão localizadas com seus parques fabris ou de logistica. A capacidade de movimentação de petróleo e derivados. Da ampliação dos parques de tancagem.
Na verdade creio que a discussão que devemos travar passa necessariamente pelo questionamento da inserção desta empresa estatal em um sistema, em uma lógica, que perdeu sua capacidade civilizatória, e no atual estágio para manter-se, torna-se cada vez mais destrutiva de direitos, da vida de milhões de seres humanos e da natureza, colocando em risco o próprio planeta Terra.
Não devemos nos contentar nestas discussões, somente em reformar o sistema do capital, mas ir além dele. Que as soluções que venhamos propor não sejam apenas formais, mais essenciais.
Hoje, como tarefa fundamental, de todos e todas que lutam e acreditam que um novo mundo possível é de construir um pensamento junto a sociedade que seja contra hegemônico e antagônico ao que está estabelecido.
Temos que fortalecer o combate ao economissismo, as visões reformistas, ao modismo pós moderno.
Temos que passar uma mensagem a sociedade que tenha como parâmetro o ser humano, o meio ambiente, isto exige superarmos a lógica desumanizadora do capital, que tem no individualismo, no lucro, e na competição seus fundamentos.
Transformar estas idéias e princípios em práticas concretas é uma tarefa que exige ações que vão muito além das salas de aula, dos gabinetes, dos foruns acadêmicos.
Temos que sair as ruas, para os espaços públicos, e se abrir para o mundo.
Construir uma ruptura com a lógica capitalista. O sistema do capital não é eterno, e expressa contradições insanáveis. A destruição deste sistema corresponde a salvação da vida, como entendemos, em nosso planeta.
Acredito que a construção de um novo mundo é possível. E começa em construir uma educação cuja principal referência seja o ser humano. Uma educação que realize as transformações politícas, econômicas, culturais e sociais necessárias.
Hoje iremos discutir um grande empreendimento, o maior, em nosso Estado em processo de implantação, e seus reflexos na vida das pessoas, das populações tradicionais que viviam e vivem  naquele território. Entendemos que as mais de 100 indústrias instaladas, os investimentos em torno 50 bilhões de reais com dinheiro público, não afetaram e se restringiram apenas aos 13.500 ha do território onde se localiza o empreendimento. Ou mesmo, as 15.000 famílias que ali viviam e vivem. Mas, sobretudo, afetaram também os municípios vizinhos do Cabo de Santo Agostinho e Ipojuca, mas todo Estado de Pernambuco que tiveram restrições de investimentos, pela concentração dos investimentos públicos no CIPS.
O Seminário foi assim organizado. Pela manhã o painel “Saúde e modos de vida no território do CIPS” terá como palestrantes profissionais que conhecem muito bem o território, e que tem acompanhado de perto, o real significado da chegada deste empreendimento nas vidas dos moradores e moradoras do entorno do Complexo. A profa. Idê Gurgel desta casa, a Rafaela Nicola ecóloga e assessora do Forum Suape, e a profa. Joanna Lessa da Universidade Rural darão suas contribuições ao debate. A moderação será da pesquisadora desta casa a Dra. Aline Gurgel.
A vozes das comunidades serão ouvidas neste auditório, através de depoimentos de moradores/moradoras relatando todas suas angústias e dramas vividos. É importante que se saiba que em Suape tem gente vivendo lá.
Pela tarde o painel “Ecossistemas no território do CIPS” contará com o visionário, e que já antevia a destruição e as mudanças drásticas e dramáticas do território de Suape, o prof. Clovis Cavalcanti. Além da profa. Maria das Graças do Departamento de Serviço Social da UFPE, e do diretor de Meio Ambiente e Sustentabilidade da empresa CIPS, Jorge Araújo, que apesar de convidado não deu nenhuma resposta ao convite dos organizadores. A moderação será da pesquisadora da Fundação Joaquim Nabuco Edneida Cavalcanti. E logo após um coquetel será servido.
Esperamos assim estar contribuindo para que este debate, que envolve temas tão importantes neste momento para a sociedade brasileira, possa ganhar o interesse da sociedade pernambucana.
O “tudo se vende”, o “tudo se compra”, o “tudo tem preço” está levando nossa civilização a um momento crucial em sua historia.
Um basta a mercantilização dos bens comuns, da água, das florestas, dos manguezais, da biodiversidade, e o respeito aos modos de vida das populações tradicionais é para ontem. Estas populações tradicionais tem muito a nos ensinar de como “bem viver”.
Um bom Seminário.
P.S.: Me apropriei, por concordar integralmente, das discussões sobre impactos travadas pelo prof. Célio Bermann em um texto seu sobre o tema.
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Desigualdade Direitos humanos Encontro Fórum Suape

NO RIO E NO MAR: PESCADORAS E PESCADORES EM LUTA POR DIREITOS E PELA VIDA

No dia 31/10/2017, pescadores e pescadoras artesanais, quilombolas e posseiros nativos da região do Cabo de Santo Agostinho e de Ipojuca realizaram um importante ato contra novas obras de dragagens que o Complexo Industrial e Portuário de Suape – CIPS planeja realizar. As obras consistem no alargamento e aprofundamento do canal de navegação do Estaleiro Vard Promar, a fim de viabilizar o acesso de navios petroleiros e de minério, mas para as comunidades pescadoras artesanais da região, trata-se de mais uma grande ameaça a seus territórios de pesca. A concentração deu-se às 7h da manhã na Praia de Suape, de onde as/os pescadoras/es saíram em “barqueata”, entoando em uma só voz “no rio e no mar: pescadores em luta!”. Os barcos se dirigiram à Ilha de Cocaia (onde a empresa planeja depositar os sedimentos provenientes das obras). 
Quando a barqueata aportou na Ilha de Cocaia por volta das 9h30, algo que imediatamente chamou a atenção de todos/as foi o forte cheiro de óleo e o fato de que a areia estava impregnada do combustível diesel que será utilizado nos caminhões encarregados de fazer o transporte dos sedimentos pela ilha, revelando mais uma face do constante descuido com as questões ambientais por parte da empresa, que sequer é capaz de fazer uma contenção eficiente para o óleo, que vazava aos montes e já chegava ao mar. 
O atos das/os pescadoras/as teve o intuito de barrar as obras de dragagem no canal de navegação do Estaleiro, comunicadas pela empresa somente 11 dias antes da data prevista para o início das obras, numa reunião convocada às pressas com uma pequena comissão de pescadores/as. As/os pescadores reivindicam um debate amplo com toda a comunidade pesqueira e um estudo minucioso dos impactos das obras sobre a vida das comunidades tradicionais que dependem daquele ecossistema para sobreviver. Estudos dessa natureza são algo que Suape sempre negligenciou em todas as suas atividades. Esquecidas, para Suape é como se essas comunidades sequer existissem. 
A notícia de novas obras de dragagem surge quase que exatamente um ano após o Complexo Industrial Portuário de Suape ter sido condenado pela Justiça Federal pelos danos socioambientais decorrentes de atividades de dragagem e de derrocagem executadas entre os anos de 2008 e 2013. Na ocasião, foi imposta à empresa pública a execução de uma série de medidas para remediar tais danos, cujo cumprimento até o momento não foi comprovado. Percebe-se, portanto, a postura de escárnio por parte da empresa pública do estado de Pernambuco para com as comunidades pescadoras, as leis e o próprio Judiciário. 
As novas dragagens incidirão no que restou de território pesqueiro próximo à Ilha de Tatuoca, região que foi quase completamente destruída para a instalação do Estaleiro Vard Promar no ano de 2013. Àquela época, quando o mangue da Ilha de Tatuoca foi inicialmente dragado para a abertura do canal de navegação, as/os pescadores/as ficaram mais de 1 (um) ano sem conseguir pescar no local. A lama decorrente da dragagem matou inúmeras espécies de animais que viviam nos manguezais; restou apenas um cheiro intenso de morte e putrefação. Além disso, toda a movimentação sedimentológica e a falta de controle sobre os resíduos decorrentes do processo de dragagem tem provocado o adoecimento (coceiras, ferimentos na pele, problemas ginecológicos) das/os profissionais da pesca, principalmente marisqueiras, que trabalham na região. 
“Isso aqui tudo era mangue” foi uma das falas que mais se ouviu, durante o ato público, de pescadores e pescadoras, que fitavam com tristeza seu antigo território pesqueiro, hoje em parte destruído e que agora Suape quer destruir ainda mais. O local é um dos poucos que ainda abrigam guaiamuns, espécie protegida pela Portaria do MMA n.º 445/2014, por estar em extinção. As dragagens na área próxima à Ilha de Tatuoca, bem como o depósito de sedimentos na Ilha de Cocaia, vão destruir mais uma vez os mangues e os territórios pesqueiros de mariscagem, que Suape insiste em negar que existam. 
Laílson, Vice-Presidente da Colônia Z-08, chamou ainda a atenção para o fato de que os sedimentos removidos do fundo acarretarão o soterramento de áreas rochosas, onde se formam substratos orgânicos fundamentais para reprodução de lagostas e outras espécies marinhas. 
Somente por volta do meio-dia, após horas de exposição ao sol e à chuva, os/as pescadores/as puderam contar com a presença de representantes do CIP-Suape no local. Com respostas vagas e incongruentes às reivindicações apresentadas, os representantes da empresa tentaram minimizar os impactos futuros e os já produzidos. No entanto, diante da posição firme e incisiva das/os pescadoras/es, a empresa se viu obrigada a recuar, a suspender, por ora, o início das novas dragagens e a abrir um diálogo transparente e mediado pelo Ministério Público Federal com as comunidades atingidas.
A suspensão das obras, mesmo que momentânea, e a abertura de um diálogo mediado pelo MPF é uma significativa vitória da mobilização popular. As/os pecadoras/es seguem firmes nessa caminhada. A luta é pela preservação do meio ambiente, por respeito para com as populações tradicionais da região e pelo fim da invisibilização historicamente promovida por Suape contra as comunidades locais. As comunidades atingidas pelo CIPS não são invisíveis. Elas existem, são fortes e exigem seus direitos!
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