Hoje, 28 de Julho, é o Dia de homenagear a todos os/as Agricultores/as que plantam, semeiam e colhem toda a prosperidade que a mãe terra nos oferece.
Categoria: Trabalhadores
Há pelo menos cinco anos, cerca de mil ex-trabalhadores que vivem na comunidade Sítio Areal alegam ter suas casas rotineiramente derrubadas a mando de Suape
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Rafaela Vasconcellos
Thiago Riedel
Wellington Bravo
Wellington Bravo
CONFIRAM ABAIXO O VÍDEO PUBLICADO PELA EQUIPE DO FORA DA CURVA EM SEU CANAL DO YOUTUBE NO DIA 9 DE JUNHO DE 2017 COM O TEMA: “COMO VIVEM OS PESCADORES DE RECIFE?”
FONTE: PROGRAMA FORA DO AR
- A privatização dos corpos das águas públicas, bem de uso comum do povo brasileiro e que já tem inúmeras comunidades que tradicionalmente utilizam essas áreas, através de várias estratégias dentre elas os editais para repassar o controle a empresas e pessoas físicas, impedindo o acesso, a cultura e o trabalho das comunidades tradicionais pesqueiras;
- A dificuldade, principalmente das mulheres, em acessar atendimento de saúde adequado e de qualidade, bem como o não reconhecimento das doenças ocupacionais específicas dos trabalhadores/as da pesca artesanal, junto à Previdência Social;
- A manobra do governo aliado às organizações burocratas que dificultam e até mesmo negam o acesso aos direitos conquistados;
- O acordo de cooperação firmado entre o MPA (Ministério da Pesca e Aquicultura) e CNPA (Confederação Nacional da Pesca e Aquicultura) que fere direitos constitucionais e sindicais, como a livre associação e a autonomia sindical, com o propósito de manter os pescadores/as atrelados à esse sistema de organização que os mantém reféns;
- A burocratização do MPA que dificulta o acesso e a manutenção do Registro Geral da Pesca (RGP). Muitos homens e mulheres das águas não conseguem ter seus registros; são obrigados a se recadastrarem anualmente e mesmo assim não tem o RGP reconhecido pelos próprios órgãos do governo ao acessar direitos;
- A terceirização dos serviços de responsabilidade do MPA aos pescadores/as que, ao serem repassados à outras organizações cria um circulo vicioso de domínio político, econômico e uso eleitoral;
- As constantes ameaças sofridas pelas comunidades tradicionais pesqueiras em luta pelo direito de permanecerem em seus territórios. Diversas tentativas de expulsão as levam à situações de violação dos direitos humanos. Um exemplo emblemático é o caso da comunidade do Cumbe/Aracati, no Ceará, que sofre com a violenta ação da justiça que atua para retirá-la do seu espaço, em benefício de um grupo de empresários da carcinicultura.
Os gestores da Refinaria Abreu e Lima não estão cumprindo as NR-18 e NR-24. Dentre os pontos que comprovam esta falta de respeito aos trabalhadores estão à falta de vestiários apropriados, armários, chuveiros (que não existe nenhum na unidade), etc. A falta de comprometimento e respeito aos trabalhadores, acaba penalizando os mesmo, já que não contam com estruturas apropriadas para praticar as atividades.
Para piorar a situação, houve uma orientação interna na empresa para que todos os trabalhadores utilizassem o uniforme. Porém, já que não existem vestiários para que os servidores possam trocar de roupa, acabam dando um jeito e se virando dentro de um banheiro. Depois de vestir a farda, têm que transitar pela empresa literalmente com as calças na mão, para que possam guardar os seus pertences.
A CIPA tem informado todas essas irregularidades, mas empresa faz ouvido de mercador e nada tem feito. O SINDIPETRO PE/PB espera que os gestores, antes de informar que o uso do fardamento é obrigatório, se comprometam a dar a condição apropriada, já que na atual situação, o primeiro objetivo parece ser o de notificar os trabalhadores.
Fonte: Sindipetro
http://www.sindipetropepb.com.br/docs/boletim/Boletim%20do%20SINDIP…
Amigos, o Movimento da Mulher trabalhadora Rural e Pescadora de Alagoas vem travando uma luta de muita desigualdade com a maquina do estado de alagoas e o Incra do mesmo estado. No município de Maragogi na divisa com Pernambuco com Alagoas, tem um assentamento por nome de JUNCO com 47 famílias, dessas 47 famílias 10 estão no programa do governo federal do PAA e do PNAE. Estas famílias vivem neste assentamento a aproximadamente 12 anos e agora estão sendo expulsas das suas terras , sem nenhum aviso prévio ou negociações segundo as lideranças locais, tudo isso para que nesta área, se construir um AEROPORTO de grande porte para beneficiar o porto de Suape e outros enterres do estado de Alagoas e Pernambuco , pois segundo informações existe um acordo entre os 02 estados. O movimento das trabalhadoras rurais e pescadoras e os(as) assentados e assentadas, só contam com o apoio da Actionaid e agora o movimento de Direitos humanos também esta chegando para ampliar a resistência das e dos assentados e assentadas. O Jornal GAZETE DE ALAGOAS no dia 07 de abril publicou uma pagina inteira com a noticia. Os técnicos estão marcando as casas dos e das assentadas(os) com aviãozinho nas portas e quando se pergunta o que significa aquilo eles respondem que é para os e as assentadas e assentados voarem dali, um desrespeito total para com os e as trabalhadoras e trabalhadores rurais. E o mais agravante disto tudo é que a coordenadora do MMTRP de Alagoas que mora lá em Maragogi e esta a frente da luta, esta sendo ameaçada. Precisamos DENUNCIAR mais este crime contra os DIREITOS HUMANOS dos e das Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais.
Elizete Maria