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INFORMES

Comissão de Justiça e Paz da Arquidiocese de Olinda e Recife, recriada pelo arcebispo Dom Fernando Saburido, realizará nos dias 27 e 28 de outubro, na Universidade Católica de Pernambuco um Fórum para debater e buscar sugestões para a garantia dos direitos no território abrangido pela Arquidiocese. As conclusões desse Fórum pautarão as ações e o planejamento estratégico da CJP, com a definição de prioridades para cada um dos direitos debatidos. As inscrições para participar do Fórum podem ser feitas através do site: www.unicap.br/ihu.
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O Centro Dom Helder Câmara de Estudos e Ação Social – CENDHEC e a Defensoria Pública do Estado de Pernambuco, em parceria com o Instituto Humanitas UNICAP, realizaram nos dias 28 e 29 de setembro, no auditório da UNICAP, o seminário Acesso à Justiça e Direitos Humanos”. Esse tema parte da análise de que o Sistema de Justiça (Ministério Público, Defensorias, etc) exerce um papel significante no contexto atual e da necessidade de democratizá-lo. O Seminário se propôs a discutir sobre a importância do papel que as defensorias estaduais e da União exercem e podem exercer na defesa das populações vulnerabilizadas.
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A Semana sem petróleo, de 27 a 30 de setembro, atividade da Campanha “Nem um Poço a Mais trouxe uma provocação à reflexão sobre os modos de vida na sociedade atual. A petrodependência é tão avassaladora que não conseguimos sequer por uma hora existir e realizar nossas ocupações cotidianas sem petróleo. Durante toda a semana foram realizadas oficinas, palestras, debates, exposições, atividades culturais e de comunicação. O desafio da Semana sem Petróleo é ajudar a refletir sobre nossos níveis de dependência, identificar os usos abusivos e desnecessários de petróleo. É fazer ver caminhos de transição e possibilidades de redução gradual de seu uso em nosso cotidiano. É sim possível superar a petrodependência.
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O Espírito Santo é um dos principais polos da expansão petroleira no Brasil. Com a segunda maior extração de petróleo e gás do país, predomina o discurso eufórico da redenção capixaba, que tiraria o estado do “atraso” graças ao boom petroleiro. Nada mais falso. Não são levados em conta os impactos sociais e ambientais, muito menos a concentração de renda envolvida no processo. Nada mais atrasado do que extrair mais petróleo e queimar mais combustíveis fósseis no planeta do aquecimento global.
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Em três dias de oficinas e debate público, coletivos da América do Sul compartilharam práticas de resistência aos megaprojetos. O intercâmbio realizado no Rio de Janeiro, de 11 a 13 de setembro ajudou a consolidar a vigilância popular ambiental como ação fundamental de resistência à presença das corporações e seus grandes projetos de desenvolvimento a partir do empoderamento popular. 
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